“Antigos cafés - lugares habituais de conversa e partilha de ideias onde se distribuíam e discutiam matérias diversas do conhecimento e se trocavam saberes”. Fazem lembrar um pouco o passado. A prática habitual nos dias de hoje é diferente. Mais do que partilhar com o amigo de café ou vizinho, é estender o nosso conhecimento aos quatro cantos do mundo, onde também podemos ter um amigo, e que curiosamente pode saber e partilhar mais connosco do que o amigo da porta.
Esta ferramenta baseia-se na criação de conteúdo colaborativo. Ou seja, deixa que os seus utilizadores coloquem e consultem informação útil e de interesse – o útil e o interesse são subjectivos – com a particularidade de permitirem simultaneamente alterar e corrigir o mesmo conteúdo.
O facto de podermos publicar algo e a seguir ser complementado ou completado com informação adicional por outro utilizador, constitui um meio de aperfeiçoamento e enriquecimento do conteúdo do tema abordado e assim levar a que o factor quantitativo e qualitativo do conhecimento se multiplique e produza algo de soberbo.
Resumindo e concluindo, podemos chamar-lhe “sincronizadores” do saber e do conhecimento. No entanto, a máxima: máxima liberdade, máxima responsabilidade, confere aqui todo o seu esplendor. Ou seja, que os “hackers” fraquinhos e com pouca capacidade técnica na informática, não insistam em se afirmarem e destruam tudo que muitos construíram. Entenda-se.
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